O desejo que sinto por ti é forte, intenso, irresistível.
Sempre que entro em tua casa e te encaro de frente sou impelido a abraçar-te, a apertar-te contra mim, a beijar-te e a fazer amor intensamente.
Só depois conseguimos conversar.
Sinto e sei que me desejas tanto quanto eu a ti. A forma como reages aos meus avanços e como tu própria te atiras a mim são a prova irrefutável desse nosso mútuo desejo um pelo outro.
Não sei o que mais me atrai em ti! Se a tua boca grande e sensual que só apetece beijar e penetrar, se os teus belos e longos cabelos que apetece acariciar, se o teu corpo que apetece apertar, apalpar e beijar, se os teus bonitos seios que apetece apalpar, chupar e mordiscar, se as tuas longas e bonitas pernas que apetece percorrer com as mãos ou a língua, se o teu belo e rijo rabo que apetece apalpar e sentir contra mim, enfim, se tudo isso e tudo o resto que apetece gozar sem limites.
Fazemos sexo e amor ora com ganas ora com meiguice. Em todas as posições e em todo o lado. E sempre é muito bom e sempre apetece mais e mais...
E é mútuo e equiparado o desejo e o prazer que temos.
Quando me arrancas as roupas e te despes num ápice, me atiras para a cama, o sofá ou o chão e me saltas para cima e cavalgas como uma louca, não enganas, mostras bem como e quanto me desejas e sentes prazer no sexo.
Quanto te agarro pelas costas, te levanto e penetro com quantas forças tenho não estou a fingir, limito-me a dar largas ao desejo que tenho de ti.
Mas também, quando deitados lada a lado, fazemos amor com carinho, devagar e prolongadamente não nos estamos a enganar, só nos limitamos a dizer um ao outro como nos sentimos bem, como nos entendemos e quanto queremos estar um com o outro.