Despedirmo-nos, como ontem fizemos, não é fácil. Dizer: vai, vai à procura da tua felicidade, quando, como é o caso, o que mais desejo é fazer-te feliz, é que consigas ser feliz comigo, nem que seja por breve período, foi abrir um buraco aqui dentro do meu peito. Dói, dói mesmo aqui dentro no buraco que se abriu.
Acabei agora mesmo de ouvir alguém dizer na televisão que a felicidade não se deseja a ninguém, merece-a quem a conquista, ou qualquer coisa parecida.
A felicidade, ou melhor, os períodos ou momentos de felicidade conquistam-se. Renunciar à luta por essa conquista quando se sente estarem a ser criadas condições para a alcançar não é fácil (será correcto?), dói mesmo.
Também na televisão, ouvi uma artista conhecida dizer: não se deixem apenas guiar pela razão, deixem-se também guiar pelo coração. - Que belo conselho! Porque lhe resistimos? Porque não o seguimos?
Quanto custa resignarmo-nos! É claro que não é estar aqui só, sem nada me apetecer fazer porque não consigo deixar de pensar em ti, que me apetecia fazer. O que me apetece realmente fazer é telefonar-te e gritar-te, com quantas forças tenho: estou louco, estou louco por ti. Amo-te, quero-te, desejo-te. Se sentes algo parecido a isto diz-me. E diz-me também onde estás que eu vou já a correr para ti.
Dá-nos uma oportunidade. Acho que a merecemos.
Não sei se vou ser capaz de me acomodar, de me resignar, de desistir de te tentar conquistar, de deixar de lutar por ti, por nós.
Quero o melhor para ti, como te disse. Parece-me, no entanto, que o melhor para ti, para nós, pelo menos nos próximos tempos, passa por desenvolvermos a relação que estabelecemos entre nós. Não passa por travá-la quando nos está a motivar, a aumentar o gozo de viver a vida, quando sentimos a atracção desenvolver-se entre nós bem como a intimidade que faz crescer e sentirmo-nos, simultaneamente, tão crianças.
Estou triste, mas não sei se vou ser capaz de aguentar a resignação. Não me apetece desistir, não só por mim mas também por ti, por nós.
Espero que não demores a perceber que, malgrado todas as dificuldades que não são mais do que preconceitos, que o caminho que te pode levar a experimentar a felicidade, nos tempos mais próximos, é a meu lado, é comigo.
Não demores. Chama-me para o teu lado ou corre para mim.
Amo-te! Espero que digas o mesmo em breve...
Acabei agora mesmo de ouvir alguém dizer na televisão que a felicidade não se deseja a ninguém, merece-a quem a conquista, ou qualquer coisa parecida.
A felicidade, ou melhor, os períodos ou momentos de felicidade conquistam-se. Renunciar à luta por essa conquista quando se sente estarem a ser criadas condições para a alcançar não é fácil (será correcto?), dói mesmo.
Também na televisão, ouvi uma artista conhecida dizer: não se deixem apenas guiar pela razão, deixem-se também guiar pelo coração. - Que belo conselho! Porque lhe resistimos? Porque não o seguimos?
Quanto custa resignarmo-nos! É claro que não é estar aqui só, sem nada me apetecer fazer porque não consigo deixar de pensar em ti, que me apetecia fazer. O que me apetece realmente fazer é telefonar-te e gritar-te, com quantas forças tenho: estou louco, estou louco por ti. Amo-te, quero-te, desejo-te. Se sentes algo parecido a isto diz-me. E diz-me também onde estás que eu vou já a correr para ti.
Dá-nos uma oportunidade. Acho que a merecemos.
Não sei se vou ser capaz de me acomodar, de me resignar, de desistir de te tentar conquistar, de deixar de lutar por ti, por nós.
Quero o melhor para ti, como te disse. Parece-me, no entanto, que o melhor para ti, para nós, pelo menos nos próximos tempos, passa por desenvolvermos a relação que estabelecemos entre nós. Não passa por travá-la quando nos está a motivar, a aumentar o gozo de viver a vida, quando sentimos a atracção desenvolver-se entre nós bem como a intimidade que faz crescer e sentirmo-nos, simultaneamente, tão crianças.
Estou triste, mas não sei se vou ser capaz de aguentar a resignação. Não me apetece desistir, não só por mim mas também por ti, por nós.
Espero que não demores a perceber que, malgrado todas as dificuldades que não são mais do que preconceitos, que o caminho que te pode levar a experimentar a felicidade, nos tempos mais próximos, é a meu lado, é comigo.
Não demores. Chama-me para o teu lado ou corre para mim.
Amo-te! Espero que digas o mesmo em breve...