Terralva, 1 de Janeiro
Começou uma nova semana, um novo ano, e eu aqui estou sem ti. Quem me dera estar contigo!
A expectativa de te poder ver, de poder estar contigo amanhã já não me deixa sossegado. Espero que amanhã não te furtes, não fujas, e te disponhas a estar comigo. Quero-te tanto!
Não brinques com a fartura, não desperdices as oportunidades de gozar a vida, de partilhar sentimentos profundos e bonitos, de te entregares a quem já se te entregou, de experimentares a felicidade.
A vida vive-se, vivendo-se. Não se vive, pelo menos completa ou satisfatoriamente, rejeitando experiências potencialmente enriquecedoras. São estas que nos fazem crescer sustentadamente.
Não queiras só o que te parece seguro, não te contentes com o teres alguma coisa algum sentimento, alguma companhia, algum prazer, tudo muito arrumadinho, mas também muito insosso.
Arrisca, procura o máximo que possas alcançar. Já te disse que tens enormes potencialidades. O desafio que deves travar é o de transformar essas potencialidades em capacidades. Seja no campo profissional, seja no afectivo, no sexual, ou em qualquer outro.
Para isso precisas de ambição mas também de humildade, de confiança para que possas arriscar, de não de convenceres que já sabes tudo ou que já tens tudo o que podes alcançar, de trabalhares e lutares por aquilo que queres, que desejas, por mais distante e difícil de conseguir que te pareça.
Na vida nem sempre se vence, nem sempre se consegue o que se deseja, mas se não se arriscar e se não se lutar por aquilo que se deseja é que, certamente, não se alcança, não se vence.
Muitas são as asneiras que se fazem, muitos são os trambolhões que se dão, muitas são as desilusões que se têm. Mas se tudo isso acontece é porque se vive, é porque se faz pela vida.
Não sei porque escrevi tudo isto. Talvez por algumas conversas que temos tido sobre o assunto, talvez, também, por pensar que isto terá alguma coisa a ver com o desenvolvimento, ou não, da nossa relação.
Estou convencido que, não só para mim, o desenvolvimento de uma relação entre nós poderá ser bastante enriquecedor para ambos, que nos ajudará a crescer. Sim, falo em crescer porque crescemos sempre que temos experiências estimulantes e relações gratificantes.
É isso que me alicia poder crescer e ajudar-te a crescer um pouco mais, desenvolvendo experiências que nos atraem.
Quem sabe se não será amanhã que damos um passo nesse sentido. Seria bom que assim fosse. Aguardo que assim seja, com ansiedade. Quero-te tanto!...
Começou uma nova semana, um novo ano, e eu aqui estou sem ti. Quem me dera estar contigo!
A expectativa de te poder ver, de poder estar contigo amanhã já não me deixa sossegado. Espero que amanhã não te furtes, não fujas, e te disponhas a estar comigo. Quero-te tanto!
Não brinques com a fartura, não desperdices as oportunidades de gozar a vida, de partilhar sentimentos profundos e bonitos, de te entregares a quem já se te entregou, de experimentares a felicidade.
A vida vive-se, vivendo-se. Não se vive, pelo menos completa ou satisfatoriamente, rejeitando experiências potencialmente enriquecedoras. São estas que nos fazem crescer sustentadamente.
Não queiras só o que te parece seguro, não te contentes com o teres alguma coisa algum sentimento, alguma companhia, algum prazer, tudo muito arrumadinho, mas também muito insosso.
Arrisca, procura o máximo que possas alcançar. Já te disse que tens enormes potencialidades. O desafio que deves travar é o de transformar essas potencialidades em capacidades. Seja no campo profissional, seja no afectivo, no sexual, ou em qualquer outro.
Para isso precisas de ambição mas também de humildade, de confiança para que possas arriscar, de não de convenceres que já sabes tudo ou que já tens tudo o que podes alcançar, de trabalhares e lutares por aquilo que queres, que desejas, por mais distante e difícil de conseguir que te pareça.
Na vida nem sempre se vence, nem sempre se consegue o que se deseja, mas se não se arriscar e se não se lutar por aquilo que se deseja é que, certamente, não se alcança, não se vence.
Muitas são as asneiras que se fazem, muitos são os trambolhões que se dão, muitas são as desilusões que se têm. Mas se tudo isso acontece é porque se vive, é porque se faz pela vida.
Não sei porque escrevi tudo isto. Talvez por algumas conversas que temos tido sobre o assunto, talvez, também, por pensar que isto terá alguma coisa a ver com o desenvolvimento, ou não, da nossa relação.
Estou convencido que, não só para mim, o desenvolvimento de uma relação entre nós poderá ser bastante enriquecedor para ambos, que nos ajudará a crescer. Sim, falo em crescer porque crescemos sempre que temos experiências estimulantes e relações gratificantes.
É isso que me alicia poder crescer e ajudar-te a crescer um pouco mais, desenvolvendo experiências que nos atraem.
Quem sabe se não será amanhã que damos um passo nesse sentido. Seria bom que assim fosse. Aguardo que assim seja, com ansiedade. Quero-te tanto!...