Terralva, 5 de Fevereiro
Tenho tantas saudades tuas! Gosto muito de ti, amo-te muito, preciso de ti. Acho que posso ajudar a sentires a felicidade. Estou loucamente, perdidamente apaixonado por ti.
Estou completamente apanhado. Provavelmente, a ter em conta a tua posição/decisão, tudo isto te passa ao lado, não te interessa, estás noutra. Se for assim, das duas uma: ou ainda bem para ti, se não gostas de mim, se não gostas de ninguém, ou se gostas de outra pessoa, ou ainda mal para ambos, se, porventura, gostas de mim e tentas afastares-te, porque, neste caso, sofremos ambos.
Sinto-me baralhado, feliz por me ter cruzado contigo, que preenches os meus interesses e necessidades, mas intranquilo e receoso por admitir que a tua decisão seja definitiva.
Como é possível ter-me apaixonado tão depressa e tão loucamente por ti?! Só há uma explicação tu, justificas isso! É isso que eu acho. Tu és maravilhosa és linda, sensual, atrais-me completamente, és inteligente, dá prazer conviver contigo, descobrir novos pontos de interesse, crescer contigo, descobrir tanta e tanta coisa nova, ou encarar de forma nova tanta e tanta coisa velha.
Estou louco, louco por ti.
Quer tu insistas em manter a tua posição de ruptura comigo, quer revejas a tua posição e te disponhas a recomeçar o namoro comigo, vou ter de reaprender a viver.
Já não sei viver sem ti. Contigo vou ter de aprender a viver, a partilhar a vida, os interesses, a encontrar espaços e delimitação de espaços. Sem ti, vou ter de reaprender a viver sozinho, a curtir a solidão, a procurar companhias momentâneas, sem sequência.
Entretanto, vivo na expectativa, na esperança, na ilusão de poder contar contigo, com a tua companhia, com a partilha de interesses comuns.
Não és assim tão miúda como, por vezes, dizes. Não é assim tão complicada a nossa relação, assim isso te interesse, te motive, te galvanize, te satisfaça. Se é assim que se passa, não deixes perder esta oportunidade. As oportunidades, porque tão raras, devem ser aproveitadas.
Amo-te tanto, quero-te tanto, quero tanto namorar contigo, fazer-te feliz e sentir-me feliz, ajudar-te a crescer e a aprender a crescer contigo.
Diz-me claramente que não me amas, que não tens qualquer interesse por mim, ou que gostas ou estás apaixonada por outro, e, nesse caso, terei que me resignar.
Caso contrário, não desistirei de ti, e insistirei em conquistar-te, porque te amo e julgo que te posso fazer feliz.
Amo-te!
Tenho tantas saudades tuas! Gosto muito de ti, amo-te muito, preciso de ti. Acho que posso ajudar a sentires a felicidade. Estou loucamente, perdidamente apaixonado por ti.
Estou completamente apanhado. Provavelmente, a ter em conta a tua posição/decisão, tudo isto te passa ao lado, não te interessa, estás noutra. Se for assim, das duas uma: ou ainda bem para ti, se não gostas de mim, se não gostas de ninguém, ou se gostas de outra pessoa, ou ainda mal para ambos, se, porventura, gostas de mim e tentas afastares-te, porque, neste caso, sofremos ambos.
Sinto-me baralhado, feliz por me ter cruzado contigo, que preenches os meus interesses e necessidades, mas intranquilo e receoso por admitir que a tua decisão seja definitiva.
Como é possível ter-me apaixonado tão depressa e tão loucamente por ti?! Só há uma explicação tu, justificas isso! É isso que eu acho. Tu és maravilhosa és linda, sensual, atrais-me completamente, és inteligente, dá prazer conviver contigo, descobrir novos pontos de interesse, crescer contigo, descobrir tanta e tanta coisa nova, ou encarar de forma nova tanta e tanta coisa velha.
Estou louco, louco por ti.
Quer tu insistas em manter a tua posição de ruptura comigo, quer revejas a tua posição e te disponhas a recomeçar o namoro comigo, vou ter de reaprender a viver.
Já não sei viver sem ti. Contigo vou ter de aprender a viver, a partilhar a vida, os interesses, a encontrar espaços e delimitação de espaços. Sem ti, vou ter de reaprender a viver sozinho, a curtir a solidão, a procurar companhias momentâneas, sem sequência.
Entretanto, vivo na expectativa, na esperança, na ilusão de poder contar contigo, com a tua companhia, com a partilha de interesses comuns.
Não és assim tão miúda como, por vezes, dizes. Não é assim tão complicada a nossa relação, assim isso te interesse, te motive, te galvanize, te satisfaça. Se é assim que se passa, não deixes perder esta oportunidade. As oportunidades, porque tão raras, devem ser aproveitadas.
Amo-te tanto, quero-te tanto, quero tanto namorar contigo, fazer-te feliz e sentir-me feliz, ajudar-te a crescer e a aprender a crescer contigo.
Diz-me claramente que não me amas, que não tens qualquer interesse por mim, ou que gostas ou estás apaixonada por outro, e, nesse caso, terei que me resignar.
Caso contrário, não desistirei de ti, e insistirei em conquistar-te, porque te amo e julgo que te posso fazer feliz.
Amo-te!