Terralva, 10 de Janeiro
Parecia que estava a adivinhar quando ontem levantava dúvidas quanto ao nosso encontro aprazado para este fim-de-semana se vir a realizar. O telefonema que agora terminamos veio arrumar a hipótese. Não nos vamos encontrar.
É pena. Queria tanto que isso acontecesse! E acho que tu também querias, mas que não queres que aconteça de forma programada, organizada. Queres que aconteça naturalmente, quando surgir a oportunidade e te sentires envolvida e tentada a fazê-lo.
É claro que assim seria mais agradável, eventualmente mais romântico, sem se ter a sensação que se está a fugir de algo, que se está a fazer algo que é preciso esconder. Mas as coisas não têm de ser assim, não têm de ser entendidas dessa forma.
Como te dizia, há pouco, para namorarmos também precisamos de tempo, por muito pouco simpático que isso pareça. Mas, de facto, é preciso gerir o tempo de forma a que dê para fazermos o máximo do que temos necessidade de fazer, do que queremos fazer, do que nos apetece fazer. Precisamos de definir prioridades em função da importância relativa que atribuímos a cada uma das áreas das nossas vidas.
Se o não fizermos podemos gastar mais tempo em coisas que, sendo úteis e importantes, não são as que mais contribuem para nos darem a felicidade que ambicionamos, para que a vida faça mais sentido, não deixando o tempo necessário para estas.
Precisamos, porque isso cada vez nos apetece mais e dá mais prazer, de namorar, e para que o possamos fazer precisamos de tempo, que tem de ser retirado de outras ocupações que temos.
Não há outra alternativa. Se o não fizermos não teremos tempo para namorarmos e para nos sentirmos satisfeitos e experimentarmos a felicidade.
Para mim já é claro, há algum tempo, que tu és o mais importante que existe para mim, que só me sinto feliz contigo. Por isso me sinto disponível para encontrar soluções que me libertem de outras ocupações para poder estar contigo.
Tu ainda não queres entender as coisas desta forma, embora eu ache que as sentes assim também.
Espero que te disponhas a, rapidamente, encarar estas questões práticas que nos permitam dispor de mais algum tempo para nós, de condições para estarmos um com o outro, de desenvolvermos a relação que, cada vez mais, nos aproxima e liga sem restrições de qualquer espécie.
Amo-te perdidamente. Estou mesmo louco por ti. Cada vez és mais importante para mim, para a minha vida. Cada vez penso mais em nós, atribuindo menos importância ao que nos envolve.
Já há tempo que sou teu. Sinto que também vais sendo minha...
Desejo-te tanto, quero-te tanto, amo-te, adoro-te!
Até breve. Preciso de ti.
Parecia que estava a adivinhar quando ontem levantava dúvidas quanto ao nosso encontro aprazado para este fim-de-semana se vir a realizar. O telefonema que agora terminamos veio arrumar a hipótese. Não nos vamos encontrar.
É pena. Queria tanto que isso acontecesse! E acho que tu também querias, mas que não queres que aconteça de forma programada, organizada. Queres que aconteça naturalmente, quando surgir a oportunidade e te sentires envolvida e tentada a fazê-lo.
É claro que assim seria mais agradável, eventualmente mais romântico, sem se ter a sensação que se está a fugir de algo, que se está a fazer algo que é preciso esconder. Mas as coisas não têm de ser assim, não têm de ser entendidas dessa forma.
Como te dizia, há pouco, para namorarmos também precisamos de tempo, por muito pouco simpático que isso pareça. Mas, de facto, é preciso gerir o tempo de forma a que dê para fazermos o máximo do que temos necessidade de fazer, do que queremos fazer, do que nos apetece fazer. Precisamos de definir prioridades em função da importância relativa que atribuímos a cada uma das áreas das nossas vidas.
Se o não fizermos podemos gastar mais tempo em coisas que, sendo úteis e importantes, não são as que mais contribuem para nos darem a felicidade que ambicionamos, para que a vida faça mais sentido, não deixando o tempo necessário para estas.
Precisamos, porque isso cada vez nos apetece mais e dá mais prazer, de namorar, e para que o possamos fazer precisamos de tempo, que tem de ser retirado de outras ocupações que temos.
Não há outra alternativa. Se o não fizermos não teremos tempo para namorarmos e para nos sentirmos satisfeitos e experimentarmos a felicidade.
Para mim já é claro, há algum tempo, que tu és o mais importante que existe para mim, que só me sinto feliz contigo. Por isso me sinto disponível para encontrar soluções que me libertem de outras ocupações para poder estar contigo.
Tu ainda não queres entender as coisas desta forma, embora eu ache que as sentes assim também.
Espero que te disponhas a, rapidamente, encarar estas questões práticas que nos permitam dispor de mais algum tempo para nós, de condições para estarmos um com o outro, de desenvolvermos a relação que, cada vez mais, nos aproxima e liga sem restrições de qualquer espécie.
Amo-te perdidamente. Estou mesmo louco por ti. Cada vez és mais importante para mim, para a minha vida. Cada vez penso mais em nós, atribuindo menos importância ao que nos envolve.
Já há tempo que sou teu. Sinto que também vais sendo minha...
Desejo-te tanto, quero-te tanto, amo-te, adoro-te!
Até breve. Preciso de ti.