Louco por ti
Zé gosta e procura compreender o que se vai passando consigo. Foi isso que o levou, a partir de certa altura, a escrever o que sentia por ela, como via a relação que mantinham e o que desejava dela.
18
Dez 08

Não tenho escrito porque não têm existido evoluções dignas de registo. Tudo tem continuado mais ou menos na mesma, o que significa que não se registaram evoluções positivas.

Tenho-me sentido cada vez mais só.

Combinámos encontrar-nos no último fim-de-semana mas, tendo percebido que não havia grande entusiasmo da tua parte, acabei por dizer que não podia ir ter contigo. E o que é mais significativo é que não manifestaste qualquer contrariedade. Lá deves ter as tuas razões...

Cada vez vou sentindo que o nosso envolvimento foi fruto de circunstâncias momentâneas, que não resiste a tão grande (em distância e tempo) afastamento.

Talvez por isso vou-me interessando por algumas pessoas, depois de um "olhar" mais atento.

Isso já aconteceu com duas pessoas, com quem me agradou conversar, conviver, tocar, beijar e trocar uns amassos. Se calhar até sinto pena de não ter ido mais longe... Estou cada vez mais disposto a isso.

Não aguento estar só este tempo todo, o trabalho manual alivia no momento mas não compensa a necessidade de "combíbio".

A vontade de tocar, beijar, acariciar, abraçar, apalpar, lamber, apertar e fazer amor ou apenas sexo é enorme e deixa-me, por vezes, louco...

Neste momento a necessidade física ultrapassa tudo. Se tiver uma oportunidade não a deixarei passar...

publicado por jmartinsdocabo às 18:17
06
Nov 08

Começo a ficar desesperado e a não me controlar.

Todo este tempo sem te ver é demais. Gosto muito de ti, acho que estava a apaixonar-me por ti, mas estes período sem nos encontrarmos, sem contacto fícico, é de mais.

Tenho dificuldade em passar muito tempo sem ter contacto físico com uma mulher, sem ter sexo partilhado.

A vontade e a necessidade disso vai-se tornando insuportável.

Já comecei a olhar a outras mulheres e a desejar algumas.

Este fim-de-semana saí, à noite, com uns amigos, bebi uns copos e senti muita vontade de me envolver.

Não resisti a beijar uma mulher por que me senti atraído e que me atraiu e beijámo-nos.

Depois, embora me apetecesse muito, não deixei que houvesse mais e fugi.

Até quando vou fugir? - Já não sei mesmo se quero fugir. Cada vez apetece-me mais aproveitar as oportunidades desde que me atraiam.

É bom falarmos, como continuamos a fazer com regularidade, mas isso só não chega. E não vejo como é que vamos conseguir ultrapassar, se é que queres, a distância que nos separa.

Encontro-me dividido entre uma relação que parece ter potencialidades sentimentais e físicas mas parece não se poder concretizar senão aos soluços, muito espaçados, e a vontade de vivenciar experiências sexuais com todas as que me atraiam e se sintam atraidas por mim.

Não fiz votos de castidade e o desejo sexual é demasiado grande para se contentar realizações esporádicas.

O que é que irá acontecer?

 

publicado por jmartinsdocabo às 15:36
15
Out 08

Voltámos ao jezum. Depois de uma barrigada eis que se passaram mais umas semanas sem nos encontrarmos.

E, como se isso não fosse sempre difícil de suportar, ainda temos a Lua a tornar mais dolorosa a ausência de actividade sexual.

Bem, ausência não é total mas não é só que resolvemos bem o assunto. Falta-nos o "combíbio".

Não sei como vamos resolver estas ausências prolongadas. Espero que possamos passar a concretizar em breve os encontros a meia distância, de que falámos.

Preciso de ti, de estar contigo, não só para falarmos como também para te sentir fisicamente e fazermos amor, como fazemos tão bem.

publicado por jmartinsdocabo às 17:31
06
Out 08

Finalmente encontrámo-nos. Passámos uma senana juntos, em minha casa e na praia.

Quando chegaste a minha casa atiraste-te a mim como da primeira vez e só paraste quando saciaste o teu desejo.

É muito bom saber e sentir que me desejas e seres capaz de, sem inibições, dar largas ao teu desejo.

Vinhas muito cansada, da viagem mas também do trabalho. Só agora percebi que a tua indisponibilidade nos fins-de-semana tinha como objectivo conseguir estes dias livres para passares comigo.

Apesar de cansada esmeraste-te nas perfomances. Não deixastes os teus créditos por mãos (e o resto) alheias.

É verdade que desta vez estivemos mais calmos, mais meigos. Deu para percebermos que estamos a ficar apaixonados. Ficámos mais ternurentos, mais enroscados, fazendo muito amor.

Mas, apesar do teu cançaço e da ternurice, não faltaram ocasiões em que o lado animal se impôs, como daquela vez em que, julgando-nos sós na praia, nos possuímos como se fosse a última vez, esquecendo-nos completamente de onde nos encontrávamos.

Quando sossegámos é que percebêmos que tínhamos sido observados. Esperamos que lhes tenha servido de proveito. A nós serviu e de que mareira...

 

publicado por jmartinsdocabo às 15:34
18
Set 08

A ansiedade não para de crescer á medida que se aproxima a semana, em que finalmente nos vamos reencontrar e passar juntos.

Soube tão bem ouvir-te dizer que tinhas conseguido ter uma semana livre e, melhor ainda, perguntares-me se queria passá-la contigo. Era o que mais desejava e quero.

Depois de tanto tempo sem te ver e, principalmente, sem estar contigo, sem te sentir e sem fazermos amor juntos, parece-me que nunca mais chega o momento de tudo isso acontecer.

Tem sido bom falar todos os dias contigo e perceber como nos entendemos bem. Mas falta qualquer coisa de muito importante. Falta o contacto físico, falta o "combíbio", como dizia o outro.

Isto só à mão não satisfaz completamente. Dá para descarregar a tensão mas não a tesão...

Esta semana vai ser de arromba. Vamos rebentar um com o outro, se o teu desejo é tanto quanto o meu, como parece pelas nossas conversas.

Não me interessa, neste momento, saber porque não mostraste antes interesse em te encontrares comigo, se há mais alguém pelo meio, só me interessa ter-te só para mim na próxima semana...

Não chega o momento de te rever, abraçar, beijar, apalpar, f...

 

 

publicado por jmartinsdocabo às 16:23
10
Set 08

Já voltei e já fui de novo de férias e já voltei novamente a casa e ao trabalho sem nos termos encontrado.

Tens-me dito que não tens tido hipóteses de te libertar do trabalho, pelo que nunca mais nos voltámos a encontrar. Há mais de um mês...

Tenho dificuldade em compreender mas tenho de aceitar. Afinal nem sequer namorados somos. Só passámos uns dias maravilhosos. Muito sexo, muito intenso, muito correspondido, fácil entendimento, interesses e gostos semelhantes fizerem daqueles dias dias inesquecíveis.

Por mim já tinha corrido para os teus braços não sei quantas vezes, mas tu nunca propuseste nem sugeriste essa hipótese e eu não me atrevi a levantá-la sequer, com receio de te fazer sentir pressionada.

Quero-te e desejo-te muito! Mas só te quero que se me quiseres também. Não te quero forçar a nada.

Mas é tão difícil passar os dias sem ti! Sem te tocar, sem te beijar, sem te acariciar, sem te apalpar, sem te lamber e chupar, sem fazer amor contigo...

Depois daqueles dias inolvidáveis tornou-se ainda mais difícil passar os dias sem sexo. Sexo partilhado, naturalmente, porque as sós não consigo evitar, tenho que libertar o desejo que sinto por ti mesmo que de maneira incompleta.

Qualquer dia ainda dou cabo dele...

 

publicado por jmartinsdocabo às 17:30
03
Set 08

Como receava, não conseguimos encontrar-nos durante as minhas férias. Não conseguiste libertar-te do trabalho.

Foi ainda mais difícil do que previa. A tua presença e tudo o que ela comporta são já muito importantes para mim. Fazes-me falta! 

Já não sei do que preciso mais de ti - se do sexo, que fazemos com tanta intensidade, se da companhia, que é tão agradável e confortante.

Depois de ter estado tanto tempo sem namorada, ter encontrado alguém com quem me entendi tão bem e que gosta tanto de sexo quanto eu foi melhor que o euro-milhões...

"Encher a barriga" durante umas semanas e, de repente, voltar ao jejúm é penoso, é muito difícil de aguentar.

Mas agora tem de ser, só tenho desejo de ti... 

Mas também sinto falta da tua presença, da tua companhia, das nossas conversas, apesar dos telefonemas e mensagens,...

Espero podermos voltar a encontrar-nos em breve. Até lá vou continuar a sofrer a tua ausência.

publicado por jmartinsdocabo às 17:20
13
Ago 08

Nos últimos dias ficámos mais românticos, temos feito amor com mais carinho.

Acho que é a antecipação das saudades que vamos sentir um pelo outro.

É certo que, desde o início, informaste que estavas de regresso à tua terra, para onde pediste transferência.

Mas, nessa altura e nos dias que se seguiram, não imaginávamos que nos íamos prender tanto, até porque o que mais queríamos era dar largas ao nosso desejo e termos tanto sexo quanto o tempo que passávamos juntos nos permitia.

Mas agora, que te vais embora e eu vou de férias, sem saber se ou quando nos podemos encontrar, percebemos que, apesar de nos entermos muito bem nesse aspecto, não é só sexo que queremos um do outro.

Quando começámos a perceber isso tivemos medo e nem sequer o expressámos um ao outro.

Agora, embora ainda não tenhamos verbalizado o que sentimos um pelo outro, não paramos de demonstrá-lo.

O tempo que passamos na meiguice é apenas uma demonstração do que sentimos e das saudades que nos começam a roer.

Não sei o que vai ser da nossa relação. Espero que se desenvolva, que a paixão se possa manifestar na sua plenitude.

Mas mesmo que acabasse aqui, o que não quero admitir, já tinha valido a pena. Nunca gozei tanto em tão pouco tempo e estou certo que contigo se passou o mesmo.

Podemos não nos entermos bem noutros aspectos, o que ainda não deu para perceber, mas no sexo somos como "a fome e a falta de comer".

Só o tempo vai esclarecer as dúvidas e os receios que temos...

 

publicado por jmartinsdocabo às 18:21
05
Ago 08

O desejo que sinto por ti é forte, intenso, irresistível.

Sempre que entro em tua casa e te encaro de frente sou impelido a abraçar-te, a apertar-te contra mim, a beijar-te e a fazer amor intensamente.

Só depois conseguimos conversar.

Sinto e sei que me desejas tanto quanto eu a ti. A forma como reages aos meus avanços e como tu própria te atiras a mim são a prova irrefutável desse nosso mútuo desejo um pelo outro.

Não sei o que mais me atrai em ti! Se a tua boca grande e sensual que só apetece beijar e penetrar, se os teus belos e longos cabelos que apetece acariciar, se o teu corpo que apetece apertar, apalpar e beijar, se os teus bonitos seios que apetece apalpar, chupar e mordiscar, se as tuas longas e bonitas pernas que apetece percorrer com as mãos ou a língua, se o teu belo e rijo rabo que apetece apalpar e sentir contra mim, enfim, se tudo isso e tudo o resto que apetece gozar sem limites. 

Fazemos sexo e amor ora com ganas ora com meiguice. Em todas as posições e em todo o lado. E sempre é muito bom e sempre apetece mais e mais...

E é mútuo e equiparado o desejo e o prazer que temos.

Quando me arrancas as roupas e te despes num ápice, me atiras para a cama, o sofá ou o chão e me saltas para cima e cavalgas como uma louca, não enganas, mostras bem como e quanto me desejas e sentes prazer no sexo.

Quanto te agarro pelas costas, te levanto e penetro com quantas forças tenho não estou a fingir, limito-me a dar largas ao desejo que tenho de ti.

Mas também, quando deitados lada a lado, fazemos amor com carinho, devagar e prolongadamente não nos estamos a enganar, só nos limitamos a dizer um ao outro como nos sentimos bem, como nos entendemos e quanto queremos estar um com o outro.    

 

publicado por jmartinsdocabo às 11:50
31
Jul 08

É espectacular a forma como nos entendemos no sexo. Basta olharmo-nos e logo sentimos quanto nos desejamos. Basta um toque para logo ficarmos preparados.

O sexo entre nós parece não se esgotar nem nos esgotar. Estamos sempre preparados para mais. O tempo que gozamos é sempre pouco.

Não é fácil encontrar uma mulher como tu - desinibida, assumindo que gosta de sexo, fazendo-o muito bem.

Nunca te negas, nunca tens limitações. Mesmo quando te acordo e não percebes muito bem o que se está a passar, logo te animas disposta a "ir a jogo".

Não és do tipo "jogadora de bancada".  Gostas de "jogar" e não deixas os teus créditos - e são tantos! -, por mãos (e o resto...) alheias..

Contigo "tocamos o céu" tantas vezes quantas nos tocamos.

Não sei o que vai ser de mim quando não te tiver junto de mim. Acho que já não consigo viver sem ti. Só de pensar em ti, no que temos passado, vivido e gozado juntos fico todo eriçado...

 

 

 

publicado por jmartinsdocabo às 14:42
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